Verão 2011: Água de Côco / Cia. Marítima / Paola Robba / Paola Robba / Lenny
O clima de Brasília tem duas características marcantes: é uma secura que só vendo e não tem nada de temperaturas amenas na maior parte do ano! Não chove, faz calorão, a gente não tem praia mas tem Lago, tem gente que passeia de barco (e não é tão pouca gente, viu?!), tem a turma que cultiva o hábito de ir aos clubes, a turma das piscinas e mais situações que pedem um espacinho no guarda-roupa dedicado a moda-praia (mesmo que esse não seja o melhor nome).
Já faz alguns anos que as marcas dedicadas a este segmento vêm expandindo o portfólio de produtos (com muitos nomes diversos), de um jeito que hoje, a gente tem mais um monte de elementos para exercitar nesse tipo de ambiente: biquínis/maiôs, saídas-de-praia, chinelinhos, acessórios, chapéus, bolsas e sacolas, óculos de sol e quem lembrar de outros, pode falar!
A gente começa pelo biquíni, que deve ter como regra principal o tamanho certo pro corpo de cada uma. Não adianta, Donzelas, peitinho escapando ou calcinha pequenininha (sem ser de propósito) é puro desconforto e falta de charme. Modelos e tecidos é que não faltam!
Roupa com cara de praia: Farm / Chapéus: We heart It
E lembra daquela época da canga transformada em vestidinho? Ufa!!!! Também passou! Não só as marcas de biquíni como as marcas mais alegrinhas de roupa de dia-a-dia já oferecem um sem-fim de possibilidades de saídas-de-praia: tem saia, vestidinhos, túnica, calças fininhas, macacão, shortinho, camisão e muito mais belezas em tecidos leves e fluidos. A canga ainda é muito valiosa, mas só pra gente estender e tomar sol.
Cabeleiras presas e protegidas por chapéus (a gente já usou aquele meio caubói, agora são panamás e abas largas que circulam!) fazem belos pares com óculos de sol na proteção pro rosto, afinal ninguém está precisando de manchas na pele e ruguinhas antecipadas.
Nos pés, eu sou da turma que sempre aposta nas legítimas – pode molhar, não estraga, tem beleza e combina super com praia-barco-piscina, mas se a ocasião pedir algo a mais, rasteirinhas cumprem perfeitamente o papel: bonitinhas, despojadas, pezinhos frescos e elegantes. Vale evitar todo tipo de material que estraga no contato com a água. Brilhos-fivelas-pedrarias-plataformas só vão à piscina em ocasiões bem especiais e com um taaanto de bom senso, tipo coquetel, à noite, com mais formalidade.
Para completar, a onda dos colares também chegou nas piscinas, em versões mais enxutas e delicadas, que tem seu valor. O que não vale é pesar demais: brincão, pulseiras e colarzão só fazem montes de marcas no bronzeado.
No fim, a gente até pode reclamar a falta que faz ter o mar por perto (faz mesmo, confesso!), mas com tanto céu bonito o ano inteiro e mil possibilidades de programas com cara de praia, a gente não vai perder a oportunidade para coordenar cores, estampas, texturas e materiais com criatividade máxima, né?!
Inveja branca de assistir o pôr-do-sol na areia vale, tá?!
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